segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Sensatez

Em tempos como esse, o final do ano, que eu já devo ter escrito algumas vezes sobre como eu odeio, temos sempre que parar para refletir.
Chego a conclusão (provisória, é claro) de que o ano pode ser visto nada mais nada menos como um jogo de video game.
Sim, dizem pra gente não levar a vida tão a sério, como um jogo, mas dependendo da vida que se leva ou do jogo que se joga, você acaba levando a sério de mais. Porém, a vida, diferente do jogo, acaba lhe exigindo muita sensatez.
Quando se termina um jogo, não se tem tamanha paciência para voltar a joga-lo em seguida. É o que eu sinto quando acaba o ano.
Estou cansado, não quero voltar a jogar.
Penso em me demitir, em largar a faculdade.
Mas a sensatez, oh doce sensatez, me faz parar para pensar e sou obrigado a ter que aturar todas essas coisas que me incomodam novamente.
Mal vejo a hora de perder a sensatez. Joga-la pelo ralo como uma gozada que se esporra no banho. Bem assim, como se já não tivesse a menor importância.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Comentário

Eu queria ter descoberto há mais tempo que quando você escreve um comentário mal criado em algum site, os donos deste são os que recebem um processo judicial.
Eu não teria escrito comentários com o eufemismo e requinte que costumo ter quando escrevo aqui. Eu teria sido muito mal criado. Em muitos sites. E com muitas pessoas.