quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Love, love, love (destilado)

Acredito tê-lo escrito há um ano, é um poema sem título, de fato, nunca fui bom com títulos. Escrevi para alguém que amei (ainda a amo, talvez, de uma forma complicada e singular, talvez obsessiva) e se não me engano mostrei uma vez a ela. Modéstia parte, acho que o poema explicava de uma forma razoavelmente direta como era nossa relação.
Bom, lá vai, espero que gostem!

Amar: verbo intransitivo
Que por ti cultivo
Preso ao brilho
Do seu doce olhar

Amor bandido
Que rouba meu coração e põe amor em seu lugar
Não quero meu coração de volta
Quero com você estar

Amor complicado
De gosto fino e requintado
Que embora seja difícil agradar
Sempre o faço de bom grado

Amor único
Limite da ilusão
Que quero de coração
Que seja sempre minha doce obsessão



1 comentários:

Senhor Coruja disse...

eh... forte!
tal como uma planta
a gente cultiva, alimenta
e mesmo assim depois seca...