Oh doce Laranja (puro)

"Qual vai ser o programa, heim?"
Este texto é direcionado apenas aos drugues nadsats ou estarres que leram o livro e viram o filme.
O livro, oh meus irmãos, conta a história do Alex, narrada pelo mesmo. Andei pensando no meu odinóque o quanto o livro é mais horrorshow que o filme. Claro, não vou falar que a obra de arte do Stanley Kubrick ficou ruim, afinal, quem sou eu para criticar o maltchique estarre, o filme é horrorshow, mas generalizando (talvez equivocadamente) todo livro é melhor que o seu filme.
Enquanto o filme me deu apenas a impressão de crítica ao Estado e daquela velha ladainha de "eu odeio o sistema" "o governo tenta manipular sua mente" e demais clichês, o final do livro me interessou muito mais porque Alex cresceu, pura e simplesmente. Faz você pensar na sua djísene, no seu odinóque, de verdade, foi isso que eu achei mais horrorshow. É essa a ideía do livro que quero guardar na minha gúliver.
Claro, não é só essa a idéia que você tira do livro. A princípio, achei o Alex um brétchene bezúmine, principalmente na primeira parte do livro. Não gosto da idéia de que alguém pratica ultravioência pelo simples prazer de pratica-la, porque o faz bem, acredito que existam pessoas assim, só não me cabe na gúliver.
Também não concordo com a tal Técnica Ludovico (e acredito que ninguém concorde também), afinal, por mais que a pessoa seja ruim, idiota, violenta, etc, ninguém, nem mesmo o Estado de quel que temos pode pura e simplesmente tirar a sua liberdade de pensar no que bem quer. Depois que o jovem Alex passa pela tal técnica, as pessoas usam e abusam de sua boa vontade e aí você torce pra ele toltchocar todo mundo como ele sempre o fizera.
Bom, estou numa época de ler muitos livros e como dizia H.L. Menken "O principal conhecimento que se adiquire lendo livros é o de que poucos livros merecem ser lidos"
Este livro, oh meus irmão, merece. Julgue por você mesmo.

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